Mobilizámos Portugal! O dia 20 de outubro é, oficialmente, o Dia Nacional das Acessibilidades.
O Projeto de Resolução 1481/XIV/3, que propunha a instituição do dia 20 de outubro como o Dia Nacional das Acessibilidades, foi aprovado pela Assembleia da República, por unanimidade, na votação na generalidade, na sequência da Petição Púbilica, criada pela Associação Salvador, em dezembro de 2020.
“Este é um momento histórico que, esperamos nós, marque um ponto de viragem nesta luta contra a falta de acessibilidades em Portugal. Desde a primeira edição do Dia das Acessibilidades, que tínhamos esta ambição, de o tornar oficial e de âmbito nacional. No entanto, é importante que este não seja só mais um “Dia Nacional” como tantos outros no calendário. Queremos colocá-lo na agenda mediática, autárquica e escolar. Queremos que esta seja uma luta de todos e não apenas de uma minoria. Queremos um Portugal sem muros nem barreiras para que, daqui a uns anos, se celebre este dia como um dia de liberdade para todos e não apenas para alguns”, refere Salvador Mendes de Almeida, Fundador e Presidente da Associação Salvador.
Em 3 edições do Dia das Acessibilidades, a Associação Salvador já conseguiu impactar, de forma direta, mais de 40 mil pessoas, através de palestras em escolas, universidades e empresas, ações de rua, peddypapers, entre muitas outras atividades.
Em 2021, foram batidos todos os recordes, com a participação de mais de 20 mil pessoas, num dia repleto de atividades, todas elas com um objetivo comum: sensibilizar a sociedade para a temática das acessibilidades e da inclusão.
Para 2022, as expectativas estão altas, para um dia que começará a ser preparado já no início do ano, de forma a que, em outubro, todas as autarquias e escolas deste país deem o seu contributo e participem de forma ativa e construtiva, naquilo que se espera que seja mais um passo para a construção de um país mais acessível e inclusivo.
Com o Dia Nacional das Acessibilidades, a Associação Salvador espera impactar todos os quadrantes da sociedade e, desta forma, criar em cada pessoa um agente ativo de mudança, dos mais novos aos mais velhos.